O objetivo deste blog é disseminar nosso conhecimento adquirido ao longo de anos de experiência e projetos entregues em diversos segmentos de negócio. Nossa missão é a troca de experiências e atuação em conjunto nas melhores práticas para gestão de processos e projetos.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Usabilidade no desenvolvimento de software
Dessa forma, percebe-se a importância do desenvolvimento de software baseado em práticas de usabilidade, visando assim uma melhor aceitabilidade destes sistemas por parte dos seus futuros usuários.
A usabilidade é entendida como uma categoria relacionada à qualidade do produto de
software e, é afetada por aspectos de outras categorias como funcionalidade, confiabilidade e eficiência.
Enquanto o analista de negócios tende a se preocupar com o que o produto deve fazer, o designer de UX se concentra em como a função deve ser apresentada por meio da UI (user inteface). Como os usuários têm habilidades e necessidades diferentes, o designer de UX determina quais segmentos de usuários precisam ser atendidos. O designer vai reunir dados sobre os segmentos de usuários e pode criar “personas” (biografias fictícias de usuários com base em dados reais), que ajudam a concentrar as discussões durante o processo de design.
Design da interação: Define como o usuário interage com o produto. Determina o comportamento do produto em resposta às ações tomadas pelo usuário e enfoca a navegação do produto, bem como os controles específicos que são usados.
Pesquisa de usuários: O processo de estudar os usuários a fim de desenvolver um design que atenda às suas necessidades, capacidades e preferências. Os métodos são variados e normalmente empregam algumas técnicas de entrevista junto com a observação. Também são usados registros de usuários e fontes secundárias. Pesquisas e grupos de foco também podem ser usados, embora muitos designers de UX os evitem.
Design visual: Os designers visuais podem ser artistas gráficos em vez de designers de UX. Embora o impacto visual seja importante, também é essencial que o design visual não prejudique a legibilidade ou a usabilidade.
Teste de usabilidade: O processo de observar os usuários executando determinadas tarefas em um protótipo ou uma imitação da UI. Tradicionalmente, o teste de usabilidade era realizado em um laboratório com os observadores atrás de um espelho. Contudo, cada vez mais, os testes de usabilidade estão usando tecnologia de webcast.
Sob o ponto de vista prático, existe muita sinergia com a metodologia ágil. Ambas são essencialmente iterativas. Ambas exigem a colaboração constante das pessoas.
Mas lembrem-se: quem desenvolve não está apto a testar a usabilidade da aplicação desenvolvida.
Em breve mais sobre usabilidade.
Aquele abraço.
Fonte:http://msdn.microsoft.com/
http://www.scriptfacil.com.br/
http://www.ufpa.br
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Fixe o prazo e o orçamento, flexibilize o escopo
Fixe o prazo e o orçamento, flexibilize o escopo
Lance dentro do prazo e do orçamento
Aqui vai uma maneira fácil de lançar dentro do prazo e do orçamento: mantenha-os fixos. Nunca jogue mais tempo ou dinheiro em um problema, apenas diminue o escopo.
Existe um mito que diz o seguinte: podemos lançar no prazo, no orçamento e no escopo. Isso quase nunca acontece e quando acontece a qualidade normalmente sofre.
Se não puder encaixar tudo dentro do prazo e orçamento planejados então não aumente o tempo e o custo. Em vez disso, puxe o escopo para trás. Sempre existe tempo para adicionar coisas mais tarde – o mais tarde é eterno, o agora está voando.
Lançar alguma coisa grande que está um pouco menor em escopo do que o planejado é melhor do que lançar alguma coisa medíocre e cheio de buracos porque precisou atingir uma janela mágica de prazo, orçamento e escopo. Deixe a mágica para Houdini. Você tem um negócio de verdade para administrar e um produto real para entregar.
Aqui vão os benefícios de fixar o prazo e orçamento e manter o escopo flexível:
Priorização
Precisaremos descobrir o que é realmente importante. O que vai chegar ao lançamento inicial? Isso força uma restrição que o pressionará a tomar decisões difíceis em vez de ficar hesitando.
Realidade
Configurar expectativas é a chave. Se tentar fixar o prazo, orçamento e escopo, não será capaz de entregar com um alto grau de qualidade. Claro, provavelmente poderá entregar alguma coisa, mas “alguma coisa” é o que realmente quer entregar?
Flexibilidade
A habilidade de mudar é a chave. Ter tudo fixado torna as mudanças difíceis. Injetar flexibilidade de escopo apresentará opções baseadas em sua experiência real de construir o produto. Flexibilidade é seu amigo.
Nossa recomendação: abaixo o Escopo. É melhor fazer meio-produto do que um produto meia-boca (mais sobre isso depois).
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
WORKSHOP - SCRUM
O treinamento tem como principal propósito, introduzir os profissionais ao mundo dos métodos ágeis e prepará-los para a curva de aprendizado que envolve esse meio. Entender porque os métodos ágeis têm recebido tanto destaque nos últimos anos, e como aplicar de forma prática a teoria em ação.
Por fim, com este treinamento o aluno terá uma clara percepção da essência dos métodos ágeis: seus valores e princípios.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Papéis no SCRUM.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Como lidar com a ausência (indisponibilidade) do Product Owner
- Conceber o produto, escrevendo suas histórias e funcionalidades gerais;
- Priorizar as histórias de mais alto valor;
- Estar disponível para a equipe, ajudando-a a entender os requisitos;
- Aprovar as histórias realizadas pela equipe;
- Definir as necessidades dos usuários;
- Garantir o retorno de investimento para cada funcionalidade entregue;
- Possibilitar que seja feito o mais simples possível, mantendo a funcionalidade necessária.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Métodos ágeis - JIRA como uma ferramenta de gerenciamento de projetos.
JIRA é altamente customizável, possuindo inúmeros recursos que ajudam em um projeto de gerenciamento de requisitos.
JIRA para Gerentes de Projeto
Gerencie todos os seus projetos
Gerencie muitos componentes em um único local
Controle as atividades de sua equipe
Monitore progressos em seus projetos
Acesso on-line seguro
Rastreie todos os seus projetos
Gerencie sua lista de to-dos
Número ilimitado de tarefas e sub-tarefas
Descrições
Arquivar anexos
Mecanismo individual de workflow para: departamento, projeto e tipo de tarefa
Customização de workflows

Relatórios de monitoramento de tempo
Road maps
Painéis com atualizações de status
Exportação de relatório de dados para Microsoft Word e Excel
Exportação de relatório de dados como XML e RSS
Dashboard para atualizações de status rápido
Gráficos e relatórios sobre o seu dashboard pessoal
Relatórios enviados automaticamente
Atualizações por e-mail
Regimes de segurança granular
Gerenciamento de segurança em nível empresarial
Definir uma estimativa para cada tarefa
Log de tempo gasto em cada tarefa
Registro de acompanhamento de tempo para cada fase do projeto
Acompanhar tarefas de risco em um projeto
Definir feeds RSS em tarefas de risco


Mostra a estrutura de hierarquia de issues
Fornece avançados planners para Gerentes de Projetos
Gerencie issues de risco em um projeto
Integre JIRA com MS Project

Definição de responsável por drag and drop
Estimativa de Issue
Planejamento da Iteração
Gráfico Burndown
Relatório sobre o estado da iteração
Em parceria com a ECORE, minha intenção desse post não é "vender" a aplicação, e sim disseminar o conhecimento sobre uma solução completa para a gestão de projetos, não nos limitando apenas ao velho e bom MS Project.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Como deve agir um analista de negócios?
Grandes organizações confundem as profissões, em determinados casos nomeiam analistas de sistemas e consultores como analistas de negócios, estratégia essa adotada como manobra comercial, a fim de valorizar o profissional perante o seu cliente e diminuir seu custo referente ao valor da hora/homem na prestação de serviços.
Agir com toda a isenção que a função lhe permite, sua posição de destaque faz com que se torne um facilitador e em muitos casos influenciador na tomada de decisões estratégicas. Para tanto, sua linha de conduta e postura devem ser íntegras, seu nível de envolvimento com a área de negócios não pode ultrapassar a fronteira do “desejo e necessidade”, sua missão é exclusivamente alcançar o objetivo definido pela organização.
O ato de executar uma atividade com base no seu julgamento do certo ou errado, desejável ou indesejável... Faz parte do conflito diário que vive esse profissional, em sua essência a excelência é o seu maior princípio, mesmo que fatores externos e alheios a estratégia apareçam. Seu modo de agir e se comportar não podem ser corrompidos pelo “sistema”.
Claro que esse é o mundo ideal e não o que vivemos, e afirmo: estamos muito longe dessa condição. Porém, os analistas de negócios que tem essa maturidade e que mantém-se imunes aos problemas do dia a dia, devem ser prestigiados e respeitados, seus valores representam que seu modo de agir não está só alinhado a estratégia da organização, mas também a sua ética.
Quais são realmente as atribuições de um analista de negócios?
Manuais, livros, instituições e afins com a devida chancela, descrevem, orientam e certificam quais as atribuições de um analista de negócios, porém em muitos casos a prática não permite que os mesmos desempenhem seu papel conforme sua essência e em muitos outros casos nem sequer dispõe das ferramentas necessárias para execução de seus trabalhos.
Especificar, modelar, descrever, prototipar e analisar as demandas são as competências padrões do analista de negócios toda mecânica utilizada nessas ações são sua responsabilidade, ele não deve ser sênior em linguagens de programação, banco de dados e aplicações técnicas, é sim um especialista nato em gerir conflitos (pessoas), conduzir/coordenar projetos, agregar mais valor às entregas, gerar indicadores, e principalmente agir como um facilitador dentro da organização.
Enfim, a grande maioria dos gestores não desenvolve nas organizações o espaço necessário para aplicação das melhores práticas e técnicas da análise de negócio, e por isso sempre afirmo e concluo: “somente unidos seremos capazes de disseminar o conhecimento e criar a cultura do analista de negócios nas empresas”.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Em síntese: O que é gerenciamento de projetos?
Gerenciar um projeto inclui:
• Estabeler objetivos claros e alcançáveis;
• Balancear as demandas conflitantes de qualidade, escopo, tempo e custo;
• Adaptação das especificações, dos planos, da abordagem às diferentes preocupações e expectativas das diversas partes interessadas.
É importante observar que muitos processos dentro do gerenciamento de projetos, são iterativos devido a existência e necessidade de uma elaboração progressiva durante todo o seu ciclo de vida do projeto. Isto é, conforme uma equipe aprende mais sobre um projeto, maior será seu nível de gerenciamento de detalhes e com isso, alcançar o objetivo se torna uma consequência natural.
Entendimento do ambiente do projeto
Praticamente todos os projetos são planejados e implementados em um contexto social, econômico, internacional, político, físico e ambiental, tendo impactos intencionais e não intencionais positivos e/ou negativos. Sendo assim, os envolvidos devem ter a capacidade de adaptação e versatilidade como premissas básicas nas suas ações.
Ambiente internacional e político: talvez seja necessário que alguns membros da equipe estejam familiarizados com as leis e costumes internacionais, nacionais, regionais e locais aplicáveis, além do clima político que possa afetar o projeto. Outros fatores internacionais a serem considerados são as diferenças de fuso horário, feriados nacionais e regionais e a logística (viagens, teleconferência, etc.).
Ambiente físico: em caso de impacto no ambiente físico, alguns membros da equipe de projetos precisam conhecer bem a ecologia local e a geografia física, somente com a ciência desses aspectos, os envolvidos tem a dimensão e a realidade das causas e efeitos referente a entrega do projeto.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Escritório de gerenciamento de projetos

Da mesma forma que o conceito de projeto, o conceito de Escritório de Gerenciamento de Projetos admite muitas definições, mas sem muita variação conceitual. Pode-se definir o PMO como sendo a entidade organizacional formalmente estabelecida responsável por:
• Definir, uniformizar e defender padrões, processos, métricas e ferramentas;
• Oferecer serviços de gerenciamento, treinamento e documentação;
• Garantir o alinhamento das iniciativas à estratégia organizacional e confeccionar relatórios de progresso e acompanhamento.
Modelos, funções e composição interna:

• Nível 1 – Escritório de Controle de Projetos
• Nível 2 – Escritório de Suporte aos Projetos
• Nível 3 – Escritório Estratégico de Projetos
Apesar da divisão de modelos, diferentes tipos de escritórios podem ser utilizados ao mesmo tempo em áreas distintas da organização ou mesmo dentro da mesma área. Esses modelos podem também se misturar, fazendo com que as fronteiras entre eles sejam muito tênues.
Nível 1 – Escritório de Controle de Projetos
Um PMO de nível 1 é responsável pela emissão de relatórios e pelo acompanhamento de indicadores previamente estabelecidos, sem influenciar a forma como os projetos são conduzidos. As funções de um PMO neste nível são:
• Emitir relatórios de progresso, custos, orçamento, performance e riscos.
• Manter uma base de dados de ações históricas.
Em síntese, um escritório desse nível trabalha controlando as atividades do dia-a-dia dos projetos, para ajudar os gestores a assegurar a realização das metas, resultados e orçamento planejados.
Nível 2 – Escritório de Suporte aos Projetos
Um PMO de nível 2 geralmente controla projetos grandes ou um número expressivo de projetos pequenos e médios. É responsável por:
• Todas as funções de um PMO de nível 1;
• Fornecer treinamento em gerenciamento de projetos;
• Estabelecer e verificar o cumprimento de padrões e métricas;
• Possibilitar o alinhamento dos projetos às estratégias organizacionais;
• Controlar e armazenar as lições aprendidas e os relatórios gerados;
• Definir, implementar e controlar mecanismos de controle de mudanças;
• Assumir o papel de mentor para projetos com problemas.
Assim, basicamente, um PMO de nível 2 difere de um de nível 1 principalmente pelo poder de influenciar no andamento dos projetos por meio de definição de metodologias, técnicas, métricas e ferramentas a serem utilizadas.
Nível 3 – Escritório Estratégico de Projetos
Um Escritório Estratégico de Projetos opera no nível corporativo, coordenando e definindo políticas para todos os projetos dentro da organização, gerenciando o portfólio corporativo e prestando auxílio aos escritórios de nível 1 e 2, se existirem. Neste nível, um PMO geralmente é considerado um centro de excelência em gerenciamento de projetos, guiando e ajudando o nível gerencial das organizações e demais membros dos times a alcançarem seus resultados de maneira mais eficiente.
. Neste nível de PMO, as funções principais são:
• Todas as funções do PMO de nível 2;
• Padronização do gerenciamento de projetos;
• Identificação, priorização e seleção de projetos;
• Gerenciamento corporativo de recursos;
• Implantação e manutenção de um sistema de informações;
• Alinhamento dos projetos à estratégia corporativa;
• Desenvolvimento profissional dos integrantes do PMO.
A principal diferença entre os níveis 2 e 3 dos Escritórios de Gerenciamento de Projetos é o caráter corporativo do segundo em relação ao caráter departamental do primeiro. Muitos escritórios são considerados modelos híbridos em relação aos níveis apresentados. O importante dessa divisão é observar que não se deve definir um PMO de nível 3 e ocupá-lo exclusivamente com tarefas operacionais de projetos, ou definir um PMO de nível 1 e ocupá-lo com tarefas estratégicas.

Uma das funções do PMO é ser o guardião da metodologia do gerenciamento de projetos da empresa e o responsável por sua contínua evolução. Para tanto, o escritório faz uso de um modelo de maturidade em gerenciamento de projetos.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
O Escritório de processos - Parte II
O Escritório de Processos proporciona metodologia, treinamento, relatório, coordenação, expertise, apoio e direcionamento para gerir as ações de BPM. É a chave para a melhoria e gerenciamento baseado em processos bem sucedidos.
O Escritório de Processos não assume o controle das responsabilidades existente dos gerentes de linha. As responsabilidades das unidades de negócio não são alteradas. O Escritório possui um papel de liderança e apoio para verificar se as iniciativas estão sendo concluídas corretamente. Ele proporciona um ponto central em termos de coordenação, comunicação e coaching. Ele encoraja e facilita a utilização das ferramentas e técnicas de gestão por processos da organização.
Um importante aspecto do estabelecimento de um Escritório de Processos será definir um modelo de governança efetivo que determine o relacionamento entre o Escritório e outras entidades (donos de processos, líderes de processos, gestores de negócio etc.). Existe uma diferença essencial entre o papel do Escritório de Processos e o que é frequentemente denominado de “governança de processos”. Não é papel do Escritório ser o dono de todos os processos gerenciados pela organização.

Os serviços oferecidos pelo Escritório para a organização estão categorizados tanto como “Serviços de Melhoria de Processos” ou como “Serviços da Gestão do Dia-a-Dia dos Processos”. Serviços de melhoria de processos são atividades como modelagem, análise e redesenho de processos, que são consumidos pelos projetos. Alguns projetos requisitarão um maior envolvimento do Escritório do que outros (neste caso aquelas atividades serão desenvolvidas pelas próprias unidades de negócio). Serviços de gestão do dia-a-dia incluem atividades como manutenção da arquitetura e repositório de processos, apoio à medição de desempenho e educação nos conceitos de gestão por processos. Eles são serviços geralmente executados periodicamente, ao invés de por projetos.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Escritório de processos.
Etapas-chave no desenvolvimento de um escritório de processos efetivo que aumente significativamente a performance de uma organização.
Preparar e planejar
Garantir os recursos do projeto, uma compreensão abrangente por parte dos principais interessados e dos propulsores da mudança.
Desenvolver competência interna
Criar competência interna em gestão de processos, documentar a arquitetura de processos da empresa e adaptar as metodologias para definir seu "processo de gestão de processos".
3 - Implementação em ondas.
Comunicação
Construir e manter o interesse, a urgência e o comprometimento com a gestão por processos a partir de uma visão de futuro clara e reporte periódico do progresso obtido.
Fonte: Estabelecendo o Escritório de Processos
Roger Tregear
Leandro Jesus
André Macieira
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Engenharia de software.
O termo "modelo do ciclo de vida" é utilizado para descrever uma template que visa descrever um grupo de atividades e a forma como elas se relacionam. Os modelos mais sofisticados incluem ainda uma descrição de quando e como se deve mover de uma atividade para a próxima e as ações que devem ser produzidas em cada etapa.
A razão pela qual estes modelos são tão conhecidos é o fato de ajudar as equipas de desenvolvimento, e em particular os gestores, a obter uma visão geral do projeto de forma a ser possível segui-lo passo a passo, saber que ações foram especificadas, os recursos alocados e os objetivos propostos.
Estes "modelos de ciclo de vida" ou "modelos de processos" são tipicamente produzidos a partir de uma perspectiva de que poderão existir vários modelos para o mesmo processo, porém deles é capaz de dar uma visão completa de um determinado processo.
Independente da metodologia de desenvolvimento a ser seguida (tradicional ou iterativo e incremental), todos os sistemas bem elaborados passam pelos estágios de: concepção, criação e manutenção. No popular: "o que", "como" e "mudanças no sistema e ambiente".
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Modelo tradicional (cascata) |
Metodologias utilizadas;
Treinamento;
Motivação dos envolvidos.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Analistas de negócio valem ouro.
O cargo de analista de negócio varia de acordo com a organização e a linha divisória entre funções puramente de negócio e de TI se desfez. Uma coisa é clara: a maioria dos analistas de negócio bem-sucedidos mescla o temperamento e a habilidade de comunicação de um diplomata com o talento analítico de um oficial do serviço secreto. Hoje, os analistas de negócio, valem ouro.
“Todos concordam com a importância do papel do analista de negócio, porém poucos sabem exatamente o que faz um profissional como esse.”
O analista de negócio do século 21 é um elo, uma ponte, um intermediário que equilibra a freqüente discrepância entre a oferta de recursos de TI e as demandas do negócio.
Alguns cargos de analista de negócio pendem mais para funções como operações, marketing, finanças ou engenharia. Outros analistas parecem se enquadrar melhor em postos mais voltados para TI, como em grupos de aplicativos e arquitetura ou em escritórios de projetos, porém, poucas pessoas são capazes de oferecer uma definição padronizada (com conjuntos típicos de habilidades, métodos de treinamento apropriados e carreira profissional) para o cargo.
"Analista de tecnologia do negócio o melhor amigo do CIO". Assim, surge mais uma questão relacionada a esse tipo de profissional.
Onde se encaixaria um analista de negócio em um organograma — negócio ou TI?
Distinguir entre espécies de analista de negócio faz sentido teoricamente, mas, na prática, as tendências tanto de negócio quanto de TI estão obrigando-os a assumir responsabilidades fora dos silos onde se sentem confortáveis.
A fusão definitiva do analista orientado ao negócio com o analista orientado à TI é o que alguns estudiosos denominam “analista de tecnologia do negócio”. E o indivíduo nesta função pode ser, não apenas um trunfo do CIO e do departamento de TI, mas também um elo corporativo mais bem preparado.
Estes novos analistas de tecnologia do negócio ou simplesmente analistas de negócios, são fundamentais para tornar realidade aplicativos de negócio dinâmicos ao acelerar a velocidade com que eles podem ser alterados e garantir o engajamento do usuário nestas mudanças, é um profissional que possui um mix de know-how de negócio e elevado grau de conhecimento tecnológico."
Agora pergunto: Os analistas de negócio valem ouro ou não?
Fonte: http://cio.uol.com.br
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Gerenciar o desempenho da análise de negócios.
sábado, 7 de maio de 2011
KANBAN em poucas palavras
- Visualize o Fluxo de trabalho
- Divida o trabalho em partes, escreva cada item em um cartão e coloque na parede.
- Use colunas nomeadas para demonstrar onde cada item está no fluxo de trabalho.
- Limite o trabalho em progresso (WIP - Work in progress)
- Acompanhe o tempo de execução da tarefa
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Planejar as atividades de análise de negócio.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Como dividir User Stories
- Funciona
- Agrega valor
- Potencialmente gera feedback dos usuários
- Dividir uma história de acordo com as etapas do fluxo de trabalho envolvido, talvez colocando um caso simples resumindo o fluxo como uma história, e criar histórias independentes para outras etapas do fluxo de trabalho;
- Dividir uma história de modo que cada variação das regras de negócio seja a sua própria história;
- Dividir uma história em "implementar o primeiro [X]" e "implementar o resto dos [X]s". Isto pode ser aplicado quando o esforço envolvido na execução do primeiro [X] será muito maior do que o de implementação de qualquer um dos [X]s subsequentes;
- Quando se deparar com uma história complexa, separar a versão mais simples da história como uma história independente;
- Dividir uma história baseando-se nos tipos de dados que manipula;
- Dividir uma história pela diferenciação entre um método simples de entrada de dados e um mais complexo;
- Mover as considerações sobre desempenho da história atual para uma ou mais novas histórias;
- Dividir uma história de acordo com criação, leitura, atualização e exclusão (CRUD), uma ou mais para cada uma dessas ações;
- Em última instância, criar uma história para descobrir como implementar uma funcionalidade do sistema.
- Em uma história que envolve múltiplas personas, dividi-la por persona;
- Dividir uma história de forma que as partes de alto risco fiquem separadas das partes de baixo risco;
- Dividir histórias de forma a maximizar o número de desenvolvedores que podem trabalhar em cada história;
- Dividir histórias de forma a facilitar os testes;
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Levantamento de Requisitos e Mapeamento de Processos
quarta-feira, 20 de abril de 2011
BPM E SOA HABILITAM AGILIDADE DE TI E NEGÓCIOS

Até que a fase de adaptação seja superada e os clientes entendam a real necessidade de ferramentas de análise, os forncedores estão apresentando novidades em soluções BPM. É possível que em determinadas soluções a organização possa acompanhar a aplicação, execução e desenvolvimento dos fluxos críticos de informação, essas ferramentas estão em constante modernização e podem integrar os processos de forma mais eficaz.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Governança - estudo técnico.
O Cobit sob uma perspectiva de controle a serviços e processos.
Maturidade das ações, qualidade na condução das atividades, normatização e formalização dos procedimentos, são os pilares do sucesso na gestão dos projetos e processos. As melhores práticas e a disseminação de metodologias de trabalho refletem na entrega (conceito de pronto).

O ciclo lógico das fases de controle reflete em levantamentos e identificação de requisitos, aspectos clássicos para a gestão de processos.
A fase de levantamento permite quantificar o desempenho atual dos processos e evidenciar por meio de documentação a maturidade dos processos. Os registros das situações encontradas através de parâmetros qualitativos permitem o apontamento das não-conformidades a serem tratadas durante o monitoramento das ações.
Dentre os aspectos comumente existentes: a ausência de metodologias, gerenciamento de aderência da aplicação, normatização de padrões, falta de indicadores, planos de testes e treinamentos, impactam diretamente na fase de planejamento, que gera como conseqüência um modelo de implantação ineficiente, retrabalho, clientes insatisfeitos, aumento de custo.

O mais alto nível na construção de controles segue um modelo de aplicação direta e completa do CobiT, definir claramente as expectativas do processo, no exemplo abaixo um modelo utilizado por uma das maiores organizações de tecnologia do mundo:
Porém, é preciso definir quais os objetivos desses controles, sua forma de medição:
Metolodogias aplicadas a testes de aceite, homologação e provas de entregas;
Revisão e pós-implementação;
Métodos de medição;
Checklists;
Estratégia do “entregável”:
Foco na estrutura do processo;
Objetivo;
Equiparar experiências e idéias de forma padronizada;
Relacionamento dos produtos recebidos e resultados entregues;
Garantia que todas as atividades estão cobertas;
Fatores críticos do sucesso (FCS);
Indicadores chave do sucesso e Indicador chave do desempenho (KGI e KPI)
Geração de documentação e evidencia à auditorias;
Definir claramente o escopo e expectativas sobre o processo.
Relatório de acompanhamento:
Relatório de entrega ao final de cada fase crítica do processo.
Envolvimento do time:
Treinamento de forma estruturada em todas as fases do projeto de desenvolvimento, manutenção ou implantação de sistemas.
Análise e aprovação da metodologia proposta pela TI a alta direção;
Período de uso assistido dessa metodologia e divulgação dos indicadores de performance do processo.